Embora historicamente assente nas plantações agrícolas, mais recentemente, a economia de São Tomé e Príncipe tem-se baseado na aposta no turismo para o seu desenvolvimento.
Embora historicamente assente nas plantações agrícolas, mais recentemente, a economia de São Tomé e Príncipe tem-se baseado na aposta no turismo para o seu desenvolvimento.
O país apresenta um conjunto de características bastante atrativas para o turismo:
- Tempo ameno todo o ano;
- Locais atrativos de mergulho e snorkelling;
- Um ritmo de vida calmo.
A indústria turística santomense tem, de facto, um potencial considerável. Vantagem já reconhecida pelo próprio Governo que tem tomado medidas de incentivo e de dinamização do setor. As entidades governamentais estão, igualmente, otimistas em relação ao desenvolvimento dos recursos petrolíferos nas águas territoriais, ricas em petróleo no Golfo da Guiné.
Neste âmbito, o setor da prestação de serviços poderá ser consideravelmente alargado com o aumento do turismo. De destacar que os parceiros comerciais mais importantes são os países da União Europeia (60% Portugal) e Angola.
No entanto, os maiores desafios que enfrenta são o grande desconhecimento do país nos mercados turísticos e as ligações aéreas muito limitadas ao resto do mundo.
Mas, não é só no turismo que se baseia a economia de São Tomé e Príncipe, já que os seus principais recursos naturais e produção são o cacau, copra (polpa seca do coco), o café, o óleo de palma, a noz de coco e o petróleo. Assim, 90% das receitas de exportação advêm das monoculturas de cacau, com as plantações estatais a ocupar 80% da área de cultivo. Paralelamente, são exportados copra, sementes de palma e café. Já 70% dos víveres têm de ser importados, limitando-se a indústria local à transformação dos produtos agrários.
Por outro lado, a economia de São Tomé enfrenta os seguintes desafios:
- Custos de funcionamento elevados per capita;
- Base económica fraca;
- Baixos investimentos estrangeiros;
- Falta de infraestruturas;
- Poucas ligações aéreas.
Por último, o país é um dos maiores exportadores de capital humano per capita do mundo.
Embora historicamente assente nas plantações agrícolas, mais recentemente, a economia de São Tomé e Príncipe tem-se baseado na aposta no turismo para o seu desenvolvimento.
O país apresenta um conjunto de características bastante atrativas para o turismo:
- Tempo ameno todo o ano;
- Locais atrativos de mergulho e snorkelling;
- Um ritmo de vida calmo.
A indústria turística santomense tem, de facto, um potencial considerável. Vantagem já reconhecida pelo próprio Governo que tem tomado medidas de incentivo e de dinamização do setor. As entidades governamentais estão, igualmente, otimistas em relação ao desenvolvimento dos recursos petrolíferos nas águas territoriais, ricas em petróleo no Golfo da Guiné.
Neste âmbito, o setor da prestação de serviços poderá ser consideravelmente alargado com o aumento do turismo. De destacar que os parceiros comerciais mais importantes são os países da União Europeia (60% Portugal) e Angola.
No entanto, os maiores desafios que enfrenta são o grande desconhecimento do país nos mercados turísticos e as ligações aéreas muito limitadas ao resto do mundo.
Mas, não é só no turismo que se baseia a economia de São Tomé e Príncipe, já que os seus principais recursos naturais e produção são o cacau, copra (polpa seca do coco), o café, o óleo de palma, a noz de coco e o petróleo. Assim, 90% das receitas de exportação advêm das monoculturas de cacau, com as plantações estatais a ocupar 80% da área de cultivo. Paralelamente, são exportados copra, sementes de palma e café. Já 70% dos víveres têm de ser importados, limitando-se a indústria local à transformação dos produtos agrários.
Por outro lado, a economia de São Tomé enfrenta os seguintes desafios:
- Custos de funcionamento elevados per capita;
- Base económica fraca;
- Baixos investimentos estrangeiros;
- Falta de infraestruturas;
- Poucas ligações aéreas.
Por último, o país é um dos maiores exportadores de capital humano per capita do mundo.